terça-feira, 30 de abril de 2019

IDEIAS DE JERICO

Chanceler venezuelano diz que Bolsonaro é peça no xadrez de Trump

MAIA ENFRENTA BOLSONARO E DIZ QUE ELE NÃO DECIDIRÁ SOZINHO SOBRE VENEZUELA

Beth Carvalho, a Madrinha do Samba, morre no Rio aos 72 anos

Artista estava internada desde 8 de janeiro; causa da morte não foi divulgada. Com mais de 50 anos de carreira, ela é um dos maiores nomes da história do gênero.
Por G1 Rio

30/04/2019
Beth Carvalho — Foto: Divulgação / Washington Possato
Beth Carvalho — Foto: Divulgação / Washington Possato

Boletim JN: Beth Carvalho morre no Rio aos 72 anos
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A cantora e compositora Beth Carvalho, conhecida como a Madrinha do Samba e um dos maiores nomes da história do gênero, morreu no Rio, nesta terça-feira (30), aos 72 anos. Ela estava internada no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, Zona Sul da cidade, desde o início de 2019. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Com mais de 50 anos de carreira e dezenas de discos gravados, Beth Carvalho era considerada madrinha de artistas como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão – daí o apelido.

Um problema na coluna já afligia a cantora havia bastante tempo. Em 2009, Beth Carvalho chegou a cancelar sua apresentação no show de réveillon, na Praia de Copacabana, por causa de fortes dores. Em 2012, Beth Carvalho se submeteu a uma cirurgia na coluna.

No ano seguinte, foi homenageada pela escola de samba Acadêmicos do Tatuapé, no carnaval de São Paulo, mas não participou do desfile já por motivos de saúde. Lu Carvalho, sobrinha de Beth, foi quem a artista na ocasião.

Show histórico
Em 2018, com a mobilidade cada vez mais reduzida pelos efeitos do problema na coluna, Beth fez um show histórico. Ao lado do grupo fundo de Quintal, mostrou sua força ao cantar deitada seus sucessos no show Beth Carvalho encontra Fundo de Quintal – 40 anos de pé no chão.

VENEZUELA: insurreição não deu certo"

Projeto dos senadores Bolsonaro e Bittar ameaça 1/3 das matas do Brasil


Um projeto de lei de autoria dos senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e Marcio Bittar (MDB-AC) propõe o fim da reserva florestal obrigatória em propriedades rurais. A medida tem potencial para destruir 167 milhões de hectares de vegetação nativa. Mais que todo o território do Amazonas. A área que seria liberada para desmatamento
  
Publicado em 30/04/2019

Um projeto de lei de autoria dos senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e Marcio Bittar (MDB-AC) propõe o fim da reserva florestal obrigatória em propriedades rurais. A medida tem potencial para destruir 167 milhões de hectares de vegetação nativa. Mais que todo o território do Amazonas.

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A área que seria liberada para desmatamento equivale a mais de 30% de toda a vegetação nativa do Brasil, e 60% de toda a mata localizada em propriedades privadas.

LEIA TAMBÉM: Senadores Bolsonaro e Bittar querem acabar com as reservas legais nas fazendas

O cálculo é do engenheiro agrônomo Gerd Sparovek, professor da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ).

Com informações do Congresso em Foco.

TCU PODE INVESTIGAR PREJUÍZOS CAUSADOS POR VETO DE BOLSONARO À PUBLICIDADE DO BB

Desemprego em março atinge 13,4 milhões de brasileiros

Desemprego sobe para 12,7% em março e atinge 13,4 milhões de brasileiros
Trata-se da maior taxa desde o trimestre terminado em maio de 2018. Segundo o IBGE, número de subutilizados atingiu o recorde de 28,3 milhões de pessoas.

Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 — São Paulo e Rio de Janeiro

30/04/2019

Fila por vaga de emprego em Piracicaba (SP) — Foto: Juliana Franco/Assessoria de Imprensa/Semtre
Fila por vaga de emprego em Piracicaba (SP) — Foto: Juliana Franco/Assessoria de Imprensa/Semtre

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,7% no trimestre encerrado em março, atingindo 13,4 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da maior taxa de desemprego desde o trimestre terminado em maio de 2018, quando a taxa também ficou em 12,7%, reforçando a leitura de perda de dinamismo e recuperação mais lenta da economia neste começo de ano.

Blog do João Borges: desemprego é reflexo de economia anêmica
A taxa ficou 1,1 ponto percentual acima da registrada no 4º trimestre, quando o desemprego estava em 11,6% da força de trabalho. Frente a um ano antes, porém, o índice está 0,4 ponto percentual menor. No 1º trimestre do ano passado, a taxa estava em 13,1%.

O resultado apurado para os três primeiros meses de 2019 ficou ligeiramente abaixo do esperado pelo mercado. Média das previsões de 25 consultorias e instituições financeiras consultados pelo Valor Data apontava para uma taxa de 12,8% no primeiro trimestre deste ano.

Golpe na Venezuela une velha mídia e Bolsonaro


Não é só a reforma da previdência (leia-se fim da aposentadoria) que une a velha mídia e o presidente Jair Bolsonaro. O golpe contra o governo constitucional na Venezuela também os aproxima, embora eles nunca tivessem se separado de fato. O capitão reformado do exército só chegou

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Publicado em 30/04/2019

 Não é só a reforma da previdência (leia-se fim da aposentadoria) que une a velha mídia e o presidente Jair Bolsonaro. O golpe contra o governo constitucional na Venezuela também os aproxima, embora eles nunca tivessem se separado de fato.

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O capitão reformado do exército só chegou ao Palácio do Planalto porque os barões da mídia e o sistema financeiro jogaram pesado contra Lula, Haddad e o PT na eleição do ano passado.

Dito isto, a voltemos a unidade antidemocrática e antipovo forjada nesses tempos obscuros.

LEIA TAMBÉM
Governo de Maduro anuncia fracasso da tentativa de golpe na Venezuela

Os pobres brasileiros despertam os mais selvagens instintos na mídia, nos bancos e no clã Bolsonaro. Por isso a obsessão sadista deles que visando impor dor e sofrimento nos velhos, viúvos e órfãos.

A Folha, por exemplo, chama o presidente constitucional Nicolás Maduro de “ditador” e destaca o movimento pela deposição do bolivariano; o Estadão revela ter orgasmos múltiplos diante da tentativa golpista na Venezuela; O Globo também entra [novamente] pelo triunfo da extrema direita teleguiada por Donald Trump, do Estados Unidos.

Quanto a Bolsonaro, pelo Twitter, continua sendo Bolsonaro. Aproveitou o golpismo no país caribenho para atacar outra vez PT e PSOL.

MINISTRO DA DEFESA DA VENEZUELA ANUNCIA DERROTA TOTAL DOS GOLPISTAS

TENTATIVA DE GOLPE NA VENEZUELA

APARECE MOTIVO DE ENCONTRO DO PAI DE NEYMAR COM BOLSONARO E GUEDES: A 'BOQUINHA' DAS AERONAVES

Mais uma de Bolsonaro

Gasolina volta a subir e alta passa de 30% sob Bolsonaro



A Petrobras anunciou reajuste no preço da gasolina nas refinarias em 3,5% a partir desta terça-feira (30). Desde o início do governo Bolsonaro, o aumento já ultrapassa 30%, mais de dez vezes a inflação do período. A alta do combustível puxa para cima a média dos preços de diversos produtos e aumenta o custo de vida da população em geral. Por enquanto, a Petrobras ainda não foi


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A Petrobras anunciou reajuste no preço da gasolina nas refinarias em 3,5% a partir desta terça-feira (30). Desde o início do governo Bolsonaro, o aumento já ultrapassa 30%, mais de dez vezes a inflação do período. A alta do combustível puxa para cima a média dos preços de diversos produtos e aumenta o custo de vida da população em geral.

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Por enquanto, a Petrobras ainda não foi privatizada; mas ela já atua, desde o governo Temer, como se fosse. Os preços são ajustados pelo dólar e pelo preço internacional do petróleo. Tudo para agradar o “mercado” e os acionistas da empresa. O povo que se lixe.

CONFIRMADO: GLOBO CENSUROU ENTREVISTA DE LULA

DESEMPREGO SALTA 10% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE BOLSONARO E CHEGA A 13,4 MILHÕES DE PESSOAS

GOVERNO DA VENEZUELA DESARTICULA TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO

MINISTRO DA EDUCAÇÃO ABRE GUERRA CONTRA UNIVERSIDADES

Carolina Antunes/PR



O ministro Abraham Weintraub, da Educação, já iniciou o processo de asfixia das universidades federais, com o objetivo de abrir caminho para a privatização do ensino superior. Segundo ele, as universidades que provocarem "balbúrdia" terão suas verbas cortadas. Na mira do obscurantista Weintraub, estão a Universidade de Brasília, a Universidade Federal Fluminense e a Universidade Federal da Bahia.

STJ RECEBE PRIMEIRO PEDIDO PARA LIBERTAR LULA DESDE JÁ

HADDAD: MINISTRO DA EDUCAÇÃO É RIDÍCULO E AUTORITÁRIO

segunda-feira, 29 de abril de 2019

RESISTIMOS HÁ 519 ANOS E CONTINUAREMOS RESISTINDO

As mais de 4 mil lideranças de povos e organizações indígenas que se reuniram na capital federal, de 24 a 26 de abril de 2019, produziram um documento com todas as suas críticas e reivindicações
Por Cimi
Após três dias de acampamento ao lado do Teatro Nacional, a 15ª edição do Acampamento Terra Livre chega ao seu fim. Como conclusão da mobilização, as mais de 4 mil lideranças de povos e organizações indígenas que se reuniram na capital federal produziram um documento com todas as suas críticas e reivindicações.

Leia o texto na íntegra:

DOCUMENTO FINAL DO XV ACAMPAMENTO TERRA LIVRE
Brasília – DF, 24 a 26 de abril 2019

RESISTIMOS HÁ 519 ANOS E CONTINUAREMOS RESISTINDO

Nós, mais de 4 mil lideranças de povos e organizações indígenas de todas as regiões do Brasil, representantes de 305 povos, reunidos em Brasília (DF), no período de 24 a 26 de abril de 2019, durante o XV Acampamento Terra Livre (ATL), indignados pela política de terra arrasada do governo Bolsonaro e de outros órgãos do Estado contra os nossos direitos, viemos de público manifestar:

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O nosso veemente repúdio aos propósitos governamentais de nos exterminar, como fizeram com os nossos ancestrais no período da invasão colonial, durante a ditadura militar e até em tempos mais recentes, tudo para renunciarmos ao nosso direito mais sagrado: o direito originário às terras, aos territórios e bens naturais que preservamos há milhares de anos e que constituem o alicerce da nossa existência, da nossa identidade e dos nossos modos de vida.

A Constituição Federal de 1988 consagrou a natureza pluriétnica do Estado brasileiro. No entanto, vivemos o cenário mais grave de ataques aos nossos direitos desde a redemocratização do país. O governo Bolsonaro decidiu pela falência da política indigenista, mediante o desmonte deliberado e a instrumentalização política das instituições e das ações que o Poder Público tem o dever de garantir.
Além dos ataques às nossas vidas, culturas e territórios, repudiamos os ataques orquestrados pela Frente Parlamentar Agropecuária contra a Mãe Natureza. A bancada ruralista está acelerando a discussão da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, em conluio com os ministérios do Meio Ambiente, Infraestrutura e Agricultura. O projeto busca isentar atividades impactantes de licenciamento e estabelece em uma única etapa as três fases de licenciamento, alterando profundamente o processo de emissão dessas autorizações em todo o país, o que impactará fortemente as Terras Indígenas e seus entornos.

O projeto econômico do governo Bolsonaro responde a poderosos interesses financeiros, de corporações empresariais, muitas delas internacionais, do agronegócio e da mineração, dentre outras. Por isso, é um governo fortemente entreguista, antinacional, predador, etnocida, genocida e ecocida.

Reivindicações do XV Acampamento Terra Livre

Diante do cenário sombrio, de morte, que enfrentamos, nós, participantes do XV Acampamento Terra Livre, exigimos, das diferentes instâncias dos Três Poderes do Estado brasileiro, o atendimento às seguintes reivindicações:

Demarcação de todas as terras indígenas, bens da União, conforme determina a Constituição brasileira e estabelece o Decreto 1775/96. A demarcação dos nossos territórios é fundamental para garantir a reprodução física e cultural dos nossos povos, ao mesmo tempo que é estratégica para a conservação do meio ambiente e da biodiversidade e a superação da crise climática. Ações emergenciais e estruturantes, por parte dos órgãos públicos responsáveis, com o propósito de conter e eliminar a onda crescente de invasões, loteamentos, desmatamentos, arrendamentos e violências, práticas ilegais e criminosas que configuram uma nova fase de esbulho das nossas terras, que atentam contra o nosso direito de usufruto exclusivo.

Exigimos e esperamos que o Congresso Nacional faça mudanças na MP 870/19 para retirar as competências de demarcação das terras indígenas e de licenciamento ambiental do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e que essas competências sejam devolvidas ao Ministério da Justiça (MJ) e à Fundação Nacional do Índio (Funai). Que a Funai e todas as suas atribuições sejam vinculadas ao Ministério da Justiça, com a dotação orçamentária e corpo de servidores necessários para o cumprimento de sua missão institucional de demarcar e proteger as terras indígenas e assegurar a promoção dos nossos direitos.

Que o direito de decisão dos povos isolados de se manterem nessa condição seja respeitado. Que as condições para tanto sejam garantidas pelo Estado brasileiro com o reforço das condições operacionais e ações de proteção aos territórios ocupados por povos isolados e de recente contato.
Revogação do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União (AGU).
Manutenção do Subsistema de Saúde Indígena do SUS, que é de responsabilidade federal, com o fortalecimento da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), a garantia da participação e do controle social efetivo e autônomo dos nossos povos e as condições necessárias para realização da VI Conferência Nacional de Saúde Indígena. Reiteramos a nossa posição contrária a quaisquer tentativas de municipalizar ou estadualizar o atendimento à saúde dos nossos povos.

Efetivação da política de educação escolar indígena diferenciada e com qualidade, assegurando a implementação das 25 propostas da segunda Conferência Nacional e dos territórios etnoeducacionais. Recompor as condições e espaços institucionais, a exemplo da Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena, na estrutura administrativa do Ministério da Educação para assegurar a nossa incidência na formulação da política de educação escolar indígena e no atendimento das nossas demandas que envolvem, por exemplo, a melhoria da infraestrutura das escolas indígenas, a formação e contratação dos professores indígenas, a elaboração de material didático diferenciado.

Implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) e outros programas sociais voltados a garantir a nossa soberania alimentar, os nossos múltiplos modos de produção e o nosso Bem Viver.

Restituição e funcionamento regular do Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI) e demais espaços de participação indígena, extintos juntamente com outras instâncias de participação popular e controle social, pelo Decreto 9.759/19. O CNPI é uma conquista nossa como espaço democrático de interlocução, articulação, formulação e monitoramento das políticas públicas específicas e diferenciadas, destinadas a atender os direitos e aspirações dos nossos povos.

Fim da violência, da criminalização e discriminação contra os nossos povos e lideranças, praticadas inclusive por agentes públicos, assegurando a punição dos responsáveis, a reparação dos danos causados e comprometimento das instâncias de governo na proteção das nossas vidas.

Arquivamento de todas as iniciativas legislativas anti-indígenas, tais como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00 e os Projetos de Lei (PL) 1610/96, PL 6818/13 e PL 490/17, voltadas a suprimir os nossos direitos fundamentais: o nosso direito à diferença, aos nossos usos, costumes, línguas, crenças e tradições, o direito originário e o usufruto exclusivo às terras que tradicionalmente ocupamos.

Aplicabilidade dos tratados internacionais assinados pelo Brasil, que inclui, entre outros, a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as Convenções da Diversidade Cultural, Biológica e do Clima, a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas e a Declaração Americana dos Direitos dos Povos Indígenas. Tratados esses que reafirmam os nossos direitos à terra, aos territórios e aos bens naturais e a obrigação do Estado de nos consultar a respeito de medidas administrativas e legislativas que possam nos afetar, tal como a implantação de empreendimentos que impactam as nossas vidas.

Cumprimento, pelo Estado brasileiro, das recomendações da Relatoria Especial da ONU para os povos indígenas e das recomendações da ONU enviadas ao Brasil por ocasião da Revisão Periódica Universal (RPU), todas voltadas a evitar retrocessos e para garantir a defesa e promoção dos direitos dos povos indígenas do Brasil.

Ao Supremo Tribunal Federal (STF), reivindicamos não permitir e legitimar nenhuma reinterpretação retrógrada e restritiva do direito originário às nossas terras tradicionais. Esperamos que, no julgamento do Recurso Extraordinário 1.017.365, relacionado ao caso da Terra Indígena Ibirama Laklanõ, do povo Xokleng, considerado de Repercussão Geral, o STF reafirme a interpretação da Constituição brasileira de acordo com a tese do Indigenato (Direito Originário) e que exclua, em definitivo, qualquer possibilidade de acolhida da tese do Fato Indígena (Marco Temporal).

Realizamos este XV Acampamento Terra Livre para dizer ao Brasil e ao mundo que estamos vivos e que continuaremos em luta em âmbito local, regional, nacional e internacional. Nesse sentido, destacamos a realização da Marcha das Mulheres Indígenas, em agosto, com o tema "Território: nosso corpo, nosso espírito".

Reafirmamos o nosso compromisso de fortalecer as alianças com todos os setores da sociedade, do campo e da cidade, que também têm sido atacados em seus direitos e formas de existência no Brasil e no mundo.

Seguiremos dando a nossa contribuição na construção de uma sociedade realmente democrática, plural, justa e solidária, por um Estado pluricultural e multiétnico de fato e de direito, por um ambiente equilibrado para nós e para toda a sociedade brasileira, pelo Bem Viver das nossas atuais e futuras gerações, da Mãe Natureza e da Humanidade. Resistiremos, custe o que custar!

Brasília (DF), 26 de abril de 2019.

XV ACAMPAMENTO TERRA LIVRE
ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL (APIB)
MOBILIZAÇÃO NACIONAL INDÍGENA (MNI)

TAGSBRASILPOVOS INDÍGENAS

NEM ASSIM

FOGO NO CABARÉ: CAPITÃO BATE DE FRENTE COM MEIO MUNDO E ARMA MAIOR CONFUSÃO NO GOVERNO

BOLSONARO QUER LEI PARA ISENTAR FAZENDEIROS QUE ATIRAREM EM SEM TERRA

JAQUES WAGNER DIZ QUE HADDAD É CANDIDATO NATURAL



O senador Jaques Wagner (PT) defendeu nesta segunda-feira, 29, que o ex-prefeito Fernando Haddad é o candidato natural do PT à Presidência da Republica; "Acho que o nome natural hoje da Presidência é o Haddad, porque já foi testado e teve 47 milhões de votos, mas tem muita água para rolar ainda", disse Wagner em entrevista à rádio Metrópole; senador petista também criticou o ex-ministro Antonio Palocci, chamando-o de "trambiqueiro".

Modelo Caroline Bittencourt desaparece no mar após forte ventania

 domtotal.com
Caroline Bittencourt é procurada por homens da marinha e do Corpo de Bombeiros.
Carol caiu de um barco durante a tempestade que atingiu o litoral de São Paulo
Carol caiu de um barco durante a tempestade que atingiu o litoral de São Paulo (Divulgação)
A modelo Caroline Bittencourt, de 37 anos, está desaparecida desde o último domingo (28), quando fazia passeio de barco com a família por Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria de Caroline.

De acordo com o Tenente Teixeira, porta-voz da Delegacia da Capitania dos Portos de São Sebastião, a modelo caiu no mar após uma forte ventania, por volta das 16h de domingo. O marido Jorge Sestini saiu da embarcação para procurá-la, mas não obteve sucesso. Caroline permanece desaparecida e é procurada pela marinha e bombeiros da região desde a noite de domingo.

Caroline Bittencourt e Jorge Sestini se casaram no início do ano. Ela é mãe de Isabelle, de 16 anos, fruto de outro relacionamento. A modelo ficou conhecida após ser impedida de entrar na festa de casamento de Ronaldo Fenômeno e Daniela Cicarelli.

QUEM É ADRIANO DA NÓBREGA, CHEFE DO ESCRITÓRIO DO CRIME E HOMENAGEADO POR FLÁVIO BOLSONARO

"Mesmo preso, Lula continua sendo uma liderança no mundo", diz sociólogo italiano


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Em visita ao ex-presidente, o escritor Domenico De Masi denunciou perseguição e prisão política do petista

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu nesta quinta-feira (25/04) a visita do sociólogo Domenico De Masi. Autor do “O ócio criativo”, o escritor italiano esteve na Vigília Lula Livre após o encontro privado e relatou suas impressões sobre o diálogo com “o maior líder mundial do momento”.

Próximo à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Domenico De Masi afirmou que o encarceramento não abalou o prestígio nacional e internacional do ex-presidente. “Lula pareceu estar muito bem, do ponto de vista psicológico e intelectual. Ele continua sendo uma grande liderança no mundo e, talvez, a liderança mais importante que o mundo tem neste momento”.

Autor de dezenas de livros, o sociólogo é um dos pensadores contemporâneos mais influentes do planeta. No Brasil, seu vendeu mais de 200 mil exemplares. De Masi dedica-se aos estudos sobre a relação entre ser humano, tempo e trabalho. Em 2010, o intelectual foi nomeado cidadão honorário da cidade do Rio de Janeiro (RJ).

“Em todo o mundo, a intelectualidade pensa e concorda que o Lula está encarcerado injustamente. Os intelectuais de esquerda pensam assim, os de direita talvez não. O Lula disse também que a luta da esquerda não é uma luta de pouco tempo, mas de longo prazo. E, ao fim desse caminho, haverá uma esquerda muito melhor do que a que estava no começo”, relatou.

Segundo o escritor italiano, Lula "pediu para dizer que tem uma grande dignidade e que nunca vai negociar sua liberdade com sua dignidade. E pede a todos vocês que façam a mesma coisa: jamais negociar a liberdade pela dignidade".

Preso desde abril de 2018, Lula tem direito a receber dois amigos por semana, sempre às quintas-feiras, pelo período de uma hora.

Adnet faz propaganda do BB como Bolsonaro gostaria que fosse; assista


O humorista Marcelo Adnet apresentou no programa da TV Globo “Tá no Ar – A TV na TV”, uma nova versão da propaganda do Banco do Brasil que agradaria ao presidente Bolsonaro e aos seus aliados. Os clientes são todos brancos, bem comportados e bem sucedidos. Aos negros sobram os papéis de serviçais. LEIA TAMBÉM: Bolsonaro censura negros em propaganda

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Publicado em 29/04/2019

O humorista Marcelo Adnet apresentou no programa da TV Globo “Tá no Ar – A TV na TV”, uma nova versão da propaganda do Banco do Brasil que agradaria ao presidente Bolsonaro e aos seus aliados. Os clientes são todos brancos, bem comportados e bem sucedidos. Aos negros sobram os papéis de serviçais.

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LEIA TAMBÉM: Bolsonaro censura negros em propaganda do Banco do Brasil

“Eu tive acesso às melhores escolas e universidades públicas do Brasil. Eu sempre tenho os melhores médicos e planos de saúde”, diz um personagem.

“Eu tenho acesso aos melhores empregos, às melhores oportunidades, e claro, tenho sempre os melhores salários”, continuam os atores. “Branco no Brasil, há mais de 500 anos levando vantagem”, diz o slogan.
Confira:
Com informações do Brasil 247 e Mídia Ninja.

Centrão avisa ao Planalto que votação da Previdência fica para 2º semestre

ARMA POLÍTICA DE BOLSONARO, MILÍCIA DIGITAL ESTÁ NA MIRA DO SUPREMO