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A Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos conduziu uma missão que voou sobre a Colômbia para informar o governo sobre a localização e os planos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). O espião também foi confirmado na Venezuela do presidente Hugo Chávez, para evitar que "para se tornar uma liderança regional". Estas e outras acusações são parte de reportagem do jornal americano The New York Times, intitulado de sábado: "Não mordida muito pequeno para NSA fome".
"Mecanismos agência de espionagem usando uma aeronave DoD voando a 60.000 pés sobre a Colômbia, dada a localização e os planos de membros do Exército da Colômbia, FARC", disse o jornal.
Segundo o jornal, os Estados Unidos conduziram uma operação chamada Orlandocard e criou um sistema chamado Honeypot (pote de mel) para interceptar através de spyware, mais de 1000 computadores classificados como "potencial interesse futuro."
A espionagem NSA contra a Venezuela se concentra nas relações económicas com China, Rússia e Irã, de acordo com o jornal. Outras fontes de interesse do órgão na América Latina foram as organizações criminosas, as redes de tráfico de drogas, especificamente rastreados a partir de Colômbia, Equador, Panamá e Jamaica para o Canadá e Holanda. O jornal afirma que existem vários documentos que mostram furtivo poder investigação NSA.
A mídia dos EUA, no entanto, defende o papel da agência e do governo, dizendo que oficiais da inteligência presidente Barack Obama e agiram na prevenção de ataques terroristas, mas os documentos deixam claro, que o foco na luta contra a O terrorismo é um argumento para dar uma liberdade quase ilimitada para a NSA. O que causou reacção internacional grave.
O escândalo de espionagem da NSA foi desencadeada no início de setembro, quando foram divulgados os relatórios que a presidente brasileira Dilma Rousseff eo presidente do México, Enrique Peña Nieto, foram monitorados. As acusações foram feitas por meio de dados obtidos pelo ex-consultor NSA, Edward Snowden.
Posteriormente, houve mais sobre espionagem de vários países, através de dados publicados pela imprensa internacional - como a Alemanha, França e Espanha. Todos os chefes de governo do país vigiado e espionado, exigiu explicações dos Estados Unidos. Na sexta-feira (1 º), Alemanha e Brasil apresentou à Organização das Nações Unidas (ONU) uma proposta de resolução sobre a privacidade dos dados a serem discutidos antes da Assembléia Geral.
Com informações de agências e NYT
Tradução: ricazuga51@yahoo.com
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