quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Veja o que foi notícia, além do carnaval, no Brasil e no mundo

Declarações do diretor da PF, ataque a escola nos EUA, venezuelanos em Roraima, queda de avião na Rússia e reaproximação entre as Coreias estão entre os destaques.
Por G1

15/02/2018 01h30  Atualizado há 7 horas

O presidente Michel Temer foi um dos principais assuntos do carnaval – dentro e fora da folia.

No desfile das escolas do Rio de Janeiro, a Acadêmicos do Tuiuti levou um “presidente vampiro” para a avenida. O enredo com críticas à reforma trabalhista deu o vice-campeonato à escola. O título ficou com a Beija-Flor, que também fez um desfile politizado, em que tratou das desigualdades sociais e da corrupção.
Destaque da Paraíso do Tuiuti representa o 'vampiro neoliberal' (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Destaque da Paraíso do Tuiuti representa o 'vampiro neoliberal' (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Nas ruas, o governo Temer também foi lembrado pelos foliões nos blocos.

Bloco de São José dos Campos (SP) tem protesto contra o presidente Michel Temer e o presidente da câmara, Rodrigo Maia (Foto: Rodolfo Moreira/Estadão Conteúdo)
Bloco de São José dos Campos (SP) tem protesto contra o presidente Michel Temer e o presidente da câmara, Rodrigo Maia (Foto: Rodolfo Moreira/Estadão Conteúdo).

Fora da folia, uma declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, publicada na sexta-feira (9) à noite, detonou uma nova polêmica no meio político. Segovia disse à agência Reuters que não há indícios de crime contra Temer no inquérito que investiga se o presidente recebeu propina para favorecer uma empresa do setor de portos. Segundo o diretor da PF, a tendência é de que o caso seja arquivado.
As afirmações sobre uma investigação que está em andamento repercutiram mal. O ministro Luís Roberto Barroso, que cuida do caso no STF, cobrou explicações. Os delegados da PF que atuam na Lava Jato disseram que não estão de acordo com a fala de Segovia.
No sábado (10), o diretor da PF ligou para Barroso, disse que foi mal interpretado e marcou uma reunião com o ministro para o dia 19. Entenda o que aconteceu e veja a repercussão.

O diretor-geral da PF, Fernando Segovia, e o presidente Michel Temer durante evento em novembro de 2017 (Foto: Marcos Corrêa/PR)
O diretor-geral da PF, Fernando Segovia, e o presidente Michel Temer durante evento em novembro de 2017 (Foto: Marcos Corrêa/PR)

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