domingo, 18 de junho de 2017

Incêndios: Solidariedade e «profunda tristeza» pelas mortes em Pedrógão Grande (atualizada)


Agência Ecclesia 18 de Junho de 2017, às 01:18        Foto: Lusa
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D. Manuel Clemente e D. Jorge Ortiga já reagiram à tragédia


Lisboa, 18 jun 2017 (Ecclesia) – O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Manuel Clemente, manifestou hoje a sua solidariedade às vítimas no incêndio que deflagrou este sábado no concelho de Pedrógão Grande.

"Estou solidário e em oração pelas vítimas e familiares, pelos que combatem os incêndios e para que tudo se faça para prevenir as situações", escreveu o cardeal-patriarca de Lisboa, na sua conta na rede social Twitter.

O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, D. Jorge Ortiga, manifestou esta noite “profunda tristeza” pelas mortes nestes fogos, poucos momentos depois de se ter confirmação das primeiras vítimas mortais.

“É com profunda tristeza que tomo conhecimento das 19 vítimas mortais no #incêndio em #Pedrógão. Rezemos pelas vítimas e familiares”, escreveu o arcebispo de Braga, no Twitter.

O número de mortos no incêndio rural que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, aumentou para 43, disse o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, pelas 08h30 deste domingo, estando este número em permanente atualização.

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deslocou-se a Pedrógão Grande, o que também aconteceu com a ministra da Administração Interna.

Já o primeiro-ministro considerou que o incêndio Grande "é seguramente a maior tragédia" em Portugal nos últimos anos, falando aos jornalistas na sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

A Conferência Episcopal Portuguesa tinha denunciado em finais de abril o “flagelo” dos incêndios e pediu a toda a sociedade que se mobilize para contrariar uma “chaga” de “proporções quase incontroláveis”.

Na nota pastoral ‘Cuidar da casa comum – prevenir e evitar os incêndios’, o episcopado católico afirma que Portugal “tem sido de tal modo assolado por incêndios que estes se tornaram um autêntico flagelo com proporções quase incontroláveis”.

OC
Notícia atualizada às 09h56

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