Neste primeiro dia de agosto, data em honra a Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor destinada à pregação aos pobres, o Papa Francisco lançou um tweet na sua conta @Pontifex que diz: “o bem pratica-se e é eficaz sobretudo quando é feito sem procurar recompensa nem aparecer, nas diárias situações concretas da vida”.
Como fez o santo italiano, padroeiro dos estudiosos de teologia moral e dos confessores, e considerado um dos santos mais populares do século XVIII. Nasceu em 1696, em Nápoles, e já aos 16 anos conseguiu o doutorado em Direito Civil e Canônico. Era um dos advogados mais brilhantes da cidade italiana. Foi ordenado aos 30 anos de idade e, durante toda a sua vida, escreveu mais de 120 livros e tratados, muitos dedicados à prática da oração.
Doutor da Igreja, com uma vida intensa de oração em prol da missão, teve um apostolado que não era sempre bem acolhido nos ambientes eclesiásticos. Segundo diferentes autores, Santo Afonso dedicava oito horas do seu dia à oração.
Falava com as pessoas com muita simplicidade, convidando todos à oração, inclusive como uma máxima elementar, mas de significado imediato que dizia: “quem reza se salva, quem não reza se condena”.
Afonso Maria de Ligório morreu aos 91 anos, em primeiro de agosto de 1787. “Era um santo”, disse logo Papa Pio IV. Ele foi beatificado em 1816 e canonizado em 1839.
Rádio Vaticano
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