Por Julie Steenhuysen
Dois estudos publicados na quarta-feira na revista Nature - um do governo norte-americano, outro da Universidade Harvard - envolvem o uso de anticorpos raros produzidos por 10 a 20 por cento dos portadores do vírus HIV.
Esse anticorpo é capaz de se "agarrar" a várias cepas do vírus de modo a inviabilizar a contaminação de outras células.
Há cerca de uma década os cientistas tentam sem sucesso replicar esse vírus em laboratório. Nos novos estudos, as equipes testaram o uso desses anticorpos como um potencial tratamento para soropositivos. Ambas as equipes usaram macacos rhesus contaminados com a versão símia do vírus HIV.
Reuters
Dom Total
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